Autenticar Registar

Autenticar

  • Forgot Login?
  • Sign up

Não se encontra autenticado

  • ASPPM
    • Acerca da ASPPM
    • Contactos
    • Estatutos e Regulamentos
    • Formulários
    • Pareceres da DN
    • NIBS e IBAN
  • Atividades
  • Informação
    • Publicações Úteis
    • Suporte
    • Legislação
    • Jurisprudência
  • MACAREU
  • Área de Imprensa
    • Notícias
    • Comunicados de Imprensa
    • Opinião
  • Vídeos
  • Links Úteis

 

header

  • Está em...  
  • ASPPM

Organização da Polícia Marítima questionada- CM17junho2016

  • Imprimir
  • Email
Detalhes
Escrito por ASPPM
Categoria: Notícias
Publicado em 17 junho 2016
Visitas: 2674

hh.png

Correio da Manhã, 17 de junho de 2016

Novo Comentário

PCP questiona Governo da República sobre colocação da Polícia Marítima nas Selvagens

  • Imprimir
  • Email
Detalhes
Escrito por ASPPM
Categoria: Notícias
Publicado em 08 junho 2016
Visitas: 2705

pcp.png

O PCP-Madeira emitiu uma nota de imprensa onde se solidariza com a tomada de posição da Associação Sócio-Profissional da Polícia Marítima (ASPPM) sobre a decisão do Governo da República de colocar um agente da Polícia Marítima nas Ilhas Selvagens.  O PCP reconhece "a justeza e assertividade das críticas apontadas por aquela entidade, solidarizando-se assim com as razões invocadas pelos profissionais daquele corpo policial para discordar da pretensão governativa".

Não obstante o facto de reconhecer "a importância daquele espaço territorial do Arquipélago da Madeira, pelo valor ambiental, ecológico e estratégico que assume no âmbito nacional e europeu, importância essa que o PCP sempre destacou e valorizou, e de saudar o importante papel desempenhado pelos vigilantes da Natureza que ali desempenham funções e que muito têm feito para garantir a integridade e a defesa daquela que é a primeira Reserva Natural instituída como tal no nosso País", os comunistas madeirenses consideram que a pretensão do Governo da República de ali colocar em regime permanente um agente da Polícia Marítima, "alegando a necessidade de afirmação da presença do Estado, mais não é do que uma torpe tentativa de tapar o sol com a peneira, de escamotear a gritante falta de meios humanos, técnicos e logísticos para um digno e efectivo exercício das funções que estão atribuídas à Polícia Marítima, e que se estende a outras entidades que desempenham tarefas no âmbito da fiscalização, patrulhamento, vigilância e defesa da Zona Económica Exclusiva do nosso País e, nomeadamente, do Arquipélago da Madeira (a que se juntam igualmente as actividades de vigilância costeira e monitorização das infraestruturas marítimo-portuárias da Região), como é o caso da Marinha, da Força Aérea e da Guarda Nacional Republicana".

Para o PCP, "dada a localização da Região Autónoma da Madeira, e tendo em conta não apenas a extensão da sua Zona Económica Exclusiva mas também a importância do Mar, aos mais diversos níveis, para esta região insular, os meios actualmente disponíveis e atribuídos às entidades sedeadas neste Arquipélago são manifestamente insuficientes para fazer face à envergadura das responsabilidades exigidas ao Estado no que a este assunto diz respeito".

Por isso mesmo, consideram os comunistas madeirenses, "destacar um agente em permanência para as Ilhas Selvagens, um espaço desabitado, inóspito, isolado, não irá, per se, reforçar a soberania do Estado Português naquela área; a ir por diante, o Governo mais não está a fazer do que minimizar, negligenciar até, o papel e a importância de uma entidade de incontornável valor no quadro da segurança e da investigação, e cujas tarefas assumem particular relevância tendo em conta a extensão da nossa costa e da nossa Zona Económica Exclusiva".

E prossegue: "Como afirma a ASPPM, colocar ali compulsivamente um profissional daquela força, expondo-o a todo um conjunto de situações e factores de potencial risco humano e de segurança, afigura-se mais como uma pena de desterro digna de um qualquer romance de cordel de corsários e piratas do que à real rentabilização do importante papel e das especiais capacidades da Polícia Marítima, especialmente porque tal pretensão do Governo é decidida e anunciada à revelia da associação sócio-profissional que representa os agentes da Polícia Marítima, o que representa não apenas uma grosseira falta de tacto, mas, ainda mais grave e inconcebível, uma clara violação da lei, que obriga à auscultação prévia das entidades representativas, no quadro do regime de exercício de direitos do pessoal da Polícia Marítima (Lei n.º 53/98, de 18 de Agosto). Um erro crasso deste tipo, ainda para mais cometido pelo próprio Governo, é imperdoável e os agentes da Polícia Marítima têm todas as razões para contestar tamanha falta de respeito pela legalidade e pela sua classe."

"São situações como esta que revelam uma profunda falta de atenção e de sensibilidade das entidades governativas para com as forças de segurança e policiais, seja qual for a sua área de intervenção e tutela, que desempenham papéis de vital importância para o nosso País", adianta a nota de imprensa.

Face a esta situação, "o PCP/M reafirma a sua solidariedade para com a Polícia Marítima, o seu corpo de agentes e a sua Associação Sócio-Profissional representativa", e, através do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República, "irá questionar o Governo Central não só sobre esta exdrúxula pretensão e a manifesta ilegalidade decorrente da não auscultação prévia da ASPPM neste processo, mas também sobre os impactos que a falta de meios humanos, técnicos e logísticos acarreta para a qualidade e desempenho das tarefas da responsabilidade do Estado Português no que à fiscalização, patrulhamento, vigilância e defesa da Zona Económica Exclusiva da Região Autónoma da Madeira concerne".

Diário de Notícias da Madeira, online, 08JUN2016

http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/592671-pcp-questiona-governo-da-republica-sobre-colocacao-da-policia-maritima-n

 

Novo Comentário
  1. ASPPM vai impugnar a extensão permanente na selvagens
  2. Associação de Profissionais da Polícia Marítima contra extensão nas ilhas Selvagens
  3. POLÍCIA MARÍTIMA nas selvagens – uma questão de indignidade
  4. 4ª Conferência da ASPPM - Polícia Marítima: Questões de (In)constitucionalidade.
  5. Finalmente. Uma Lei Orgânica para a Polícia Marítima.
  6. PCP quer Marinha fora da Autoridade Marítima
  7. 25 Anos da ASPPM
  8. 25º aniversário da ASPPM
  9. Interesses da AMN condicionam revisão de Estatuto da Polícia Marítima
  10. Reportagem CM - Conflito de missões

Pág. 119 de 152

  • Início
  • Anterior
  • 114
  • 115
  • 116
  • 117
  • 118
  • 119
  • 120
  • 121
  • 122
  • 123
  • Seguinte
  • Fim
  • Comissão Coordenadora
  • Universidade Autónoma
  • Universidade Lusófona
  • Universidade Fernando Pessoa
  • Abreu
  • Açoreana
  • BP
  • Europcar
  • Everyone
  • Uniscard
  • PAS Seguros
  • Gabinete Fisioterapia
  • Marina de Cascais
  • Nautistar
  • MJ Paiva
  • Fisiocontrol
  • Generali
  • Porto de Lisboa
Subscrever Facebook Google+ page Seguir
joomla   HTML5   CSS3Logo   bootstrap   responsive

Copyright © 2025 - A.S.P.P.M. - Associação Sócio Profissional da Polícia Marítima